A música disco (também conhecida em inglês disco music ou em francês discothèque) é um estilo musical e de dança criado no início dos anos 70, principalmente a partir de estilos como o funk, soul e a salsa.
Inicialmente, popularizou-se entre latino-americanos e negros nas grandes cidades norte-americanas. Deriva seu nome da palavra francesa discothèque, que denotava um clube noturno ou boate com música tocada em discos em vez de bandas ao vivo, algo excepcional à época. O nome "disco music" passou a abranger as variedades mais aceleradas e dançantes do soul e do funk, com alguma influência do pop e da salsa.
O Ritmo
terça-feira, 30 de março de 2010
Blues
Descrição
Começa pela tradução da palavra. “Blues” quer dizer melancolia no jeito peculiar de falar dos habitantes do delta do rio Mississipi, berço do ritmo. E melancólicas são as raízes do blues. Ele começou a surgir em agosto de 1619, quando o primeiro navio negreiro atraca na costa-americana. Nos porões, negros arrancados à força da África para o trabalho forçado em lavouras de algodão, tabaco e milho nas cercanias de New Orleans, nos estados de Alabama, Mississipi, Lousiana e Georgia.
No espírito dos desafortunados escravos, uma profunda saudade do que ficou para trás e uma rica cultura folclórica amordaçada. Mas a musicalidade latente dos africanos não tardaria a se manifestar. Aos poucos, surgem as “work songs”, verdadeiros lamentos melódicos, entoados pelos negros na árdua tarefa de plantar e colher os produtos da terra. Enquanto uma voz entoava um verso, os outros trabalhadores faziam o coro. No início, nas línguas nativas: fon, bantu e yorubá; com o passar do tempo, uma mescla de palavras de dialetos africanos e inglês, incorporado na convivência com os fazendeiros da região. Tudo a capela, de uma froma primitiva mas não menos visceral, sentimental e sempre rítmica. É a primeira manifestação musical dos negros na América que começavam a erguer com o sacrifício da liberdade perdida em pontos diferentes da África. A Guerra da Secessão, vencida pelo norte, representa a liberdade para os negros escravos do sul em 1865. Nessa época, em New Orleans havia cinco negros para cada quatro brancos. Muitos desses negros são netos e bisnetos dos pioneiros escravos. Os recém libertos também cantam e tocam, com a diferença de pelo menos um século de assimilação da cultura branca. Começa a surgir assim a figura do blueseiro, ainda com um banjo em lugar da guitarra. Como o blues é uma música vocal por natureza, em sua versão instrumental o ritmo exige instrumentos de habilidade vocal, capazes de “imitar” a voz humana. E nada melhor para se obter este efeito do que a técnica de “knife-song”, de deslizar sobre as cordas do violão uma placa metálica para se obter um som lamurioso, que mais parece um gemido humano. Assim a guitarra acústica desbanca o banjo e passa a frequentar os braços, mãos & dedos dos blueseiros. Instrumentos de percussão de origem africana como o djambè e harmônica, com sua versatilidade, complementam o kit básico do blues primordial, que não dispensa a interpretação, o sentimento absoluto no cantar.
A esta altura as canções já não são apenas lamentos, mas também bravatas, histórias de rixas terminadas com filetes de sangue manchando de vermelho as lâminas de navalhas, de mulheres conquistadas, de corações despedeçados. Agora o inglês prepondera sobre os dialetos africanos nas letras e o blues já é uma música americana, feita por negros e cada vez mais amada pelos brancos. Chega o rádio, o gramofone, o show-business. Surgem cantoras como Bessie Smith e guitarristas blueseiros como Ottis Redding. E isso tudo é só o começo de uma longa história regada a paixão pela música e litros e mais litros de Jack Daniels.
O Ritmo
Começa pela tradução da palavra. “Blues” quer dizer melancolia no jeito peculiar de falar dos habitantes do delta do rio Mississipi, berço do ritmo. E melancólicas são as raízes do blues. Ele começou a surgir em agosto de 1619, quando o primeiro navio negreiro atraca na costa-americana. Nos porões, negros arrancados à força da África para o trabalho forçado em lavouras de algodão, tabaco e milho nas cercanias de New Orleans, nos estados de Alabama, Mississipi, Lousiana e Georgia.
No espírito dos desafortunados escravos, uma profunda saudade do que ficou para trás e uma rica cultura folclórica amordaçada. Mas a musicalidade latente dos africanos não tardaria a se manifestar. Aos poucos, surgem as “work songs”, verdadeiros lamentos melódicos, entoados pelos negros na árdua tarefa de plantar e colher os produtos da terra. Enquanto uma voz entoava um verso, os outros trabalhadores faziam o coro. No início, nas línguas nativas: fon, bantu e yorubá; com o passar do tempo, uma mescla de palavras de dialetos africanos e inglês, incorporado na convivência com os fazendeiros da região. Tudo a capela, de uma froma primitiva mas não menos visceral, sentimental e sempre rítmica. É a primeira manifestação musical dos negros na América que começavam a erguer com o sacrifício da liberdade perdida em pontos diferentes da África. A Guerra da Secessão, vencida pelo norte, representa a liberdade para os negros escravos do sul em 1865. Nessa época, em New Orleans havia cinco negros para cada quatro brancos. Muitos desses negros são netos e bisnetos dos pioneiros escravos. Os recém libertos também cantam e tocam, com a diferença de pelo menos um século de assimilação da cultura branca. Começa a surgir assim a figura do blueseiro, ainda com um banjo em lugar da guitarra. Como o blues é uma música vocal por natureza, em sua versão instrumental o ritmo exige instrumentos de habilidade vocal, capazes de “imitar” a voz humana. E nada melhor para se obter este efeito do que a técnica de “knife-song”, de deslizar sobre as cordas do violão uma placa metálica para se obter um som lamurioso, que mais parece um gemido humano. Assim a guitarra acústica desbanca o banjo e passa a frequentar os braços, mãos & dedos dos blueseiros. Instrumentos de percussão de origem africana como o djambè e harmônica, com sua versatilidade, complementam o kit básico do blues primordial, que não dispensa a interpretação, o sentimento absoluto no cantar.
A esta altura as canções já não são apenas lamentos, mas também bravatas, histórias de rixas terminadas com filetes de sangue manchando de vermelho as lâminas de navalhas, de mulheres conquistadas, de corações despedeçados. Agora o inglês prepondera sobre os dialetos africanos nas letras e o blues já é uma música americana, feita por negros e cada vez mais amada pelos brancos. Chega o rádio, o gramofone, o show-business. Surgem cantoras como Bessie Smith e guitarristas blueseiros como Ottis Redding. E isso tudo é só o começo de uma longa história regada a paixão pela música e litros e mais litros de Jack Daniels.
O Ritmo
Frevo
Descrição
Surgido na cidade do Recife no fim do século XIX, o frevo caracteriza-se pelo ritmo extremamente acelerado. Muito executado durante o carnaval, eram comuns conflitos entre blocos de frevo, em que capoeiristas saíam à frente dos seus blocos para intimidar blocos rivais e proteger seu estandarte[2].
Pode-se afirmar que o frevo é uma criação de compositores de música ligeira, feita para o carnaval. Os músicos pensavam em dar ao povo mais animação nos folguedos. No decorrer do tempo, a música ganhou características próprias acompanhadas por um bailado inconfundível de passos soltos e acrobáticos.
A palavra frevo vem de ferver, por corruptela, frever, que passou a designar: efervescência, agitação, confusão, rebuliço; apertão nas reuniões de grande massa popular no seu vai-e-vem em direções opostas, como o Carnaval, de acordo com o Vocabulário Pernambucano, de Pereira da Costa.
O Ritmo
A instrumentação original do frevo é basicamente marcial, ou seja, percussão e instrumentos de sopro. Portando, como em boa parte dos gêneros musicais brasileiros, o baterista muitas vezes se baseia na percussão - mais especialmente no tarol (caixa utilizada em bandas marciais, geralmente presa ao corpo do executante pelo talabarte), surdo, pandeiro e prato a dois (par de pratos, tocados com as mãos, também conhecidos como pratos de choque).
Na bateria, a caixa substitui o tarol e pode também fazer divisões executadas originalmente no pandeiro. Em sua execução é comum a utilização do acento aro e pele (rim shot), além de rulos fechados (executados com rulo de pressão) e outros recursos rudimentares.
O surdo é substituído pelo bumbo, deixando assim as mãos livres, ou pelo próprio surdo da bateria. O prato a dois é substitúído pelo chimbal, uma vez que também emite sons abertos e fechados. Em alguns casos o chimbal substitui o pandeiro.
Surgido na cidade do Recife no fim do século XIX, o frevo caracteriza-se pelo ritmo extremamente acelerado. Muito executado durante o carnaval, eram comuns conflitos entre blocos de frevo, em que capoeiristas saíam à frente dos seus blocos para intimidar blocos rivais e proteger seu estandarte[2].
Pode-se afirmar que o frevo é uma criação de compositores de música ligeira, feita para o carnaval. Os músicos pensavam em dar ao povo mais animação nos folguedos. No decorrer do tempo, a música ganhou características próprias acompanhadas por um bailado inconfundível de passos soltos e acrobáticos.
A palavra frevo vem de ferver, por corruptela, frever, que passou a designar: efervescência, agitação, confusão, rebuliço; apertão nas reuniões de grande massa popular no seu vai-e-vem em direções opostas, como o Carnaval, de acordo com o Vocabulário Pernambucano, de Pereira da Costa.
O Ritmo
A instrumentação original do frevo é basicamente marcial, ou seja, percussão e instrumentos de sopro. Portando, como em boa parte dos gêneros musicais brasileiros, o baterista muitas vezes se baseia na percussão - mais especialmente no tarol (caixa utilizada em bandas marciais, geralmente presa ao corpo do executante pelo talabarte), surdo, pandeiro e prato a dois (par de pratos, tocados com as mãos, também conhecidos como pratos de choque).
Na bateria, a caixa substitui o tarol e pode também fazer divisões executadas originalmente no pandeiro. Em sua execução é comum a utilização do acento aro e pele (rim shot), além de rulos fechados (executados com rulo de pressão) e outros recursos rudimentares.
O surdo é substituído pelo bumbo, deixando assim as mãos livres, ou pelo próprio surdo da bateria. O prato a dois é substitúído pelo chimbal, uma vez que também emite sons abertos e fechados. Em alguns casos o chimbal substitui o pandeiro.
Baião
Descrição
Segundo informa Câmara Cascudo, foi gênero de dança popular bastante comum durante o século XIX
Câmara Cascudo registra ainda a sua popularização no país, a partir de 1946, com Luiz Gonzaga, em forma modificada pela "inconsciente influência local do samba e das congas cubanas" - sendo o ritmo de sucesso, vencendo o espaço então dominado pelo bolero.
Sua execução original era com sanfonas, que com a popularização passou a anexar o orquestramento.
O primeiro sucesso veio com a música homônima - Baião - de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, cuja letra diz: "Eu vou mostrar pra vocês / Como se dança o baião / E quem quiser aprender / É favor prestar atenção." e "(...) o baião tem um quê / Que as outras danças não têm". Gonzaga logo passou a dominar o gosto popular com outros sucessos no estilo do baião, a ponto de jornais da época registrarem que o ritmo tornara-se a "coqueluche nacional de 1949" (segundo a revista Radar) e era decisiva sua influência "na predileção do povo" (jornal Diário Carioca).
A partir da década de 50, o gênero passou a ser gravado por diversos outros artistas, dentre os quais Marlene, Emilinha Borba, Ivon Curi, Carolina Cardoso de Menezes, Carmem Miranda, Isaura Garcia, Ademilde Fonseca, Dircinha Batista, Jamelão, dentre outros. Se Gonzaga era o "Rei do Baião", Carmélia Alves era tida como a "Rainha", Claudete Soares a "princesa" e Luiz Vieira o "príncipe". Após um período de relativo esquecimento, durante a década de 60 e a seguinte, no final dos anos 70 ressurgiu com Dominguinhos, Zito Borborema, João do Vale, Quinteto Violado, Jorge de Altinho e outros
O ritmo influenciou ainda o tropicalismo de Gilberto Gil e o rock'n roll de outro baiano - Raul Seixas. Este último fundiu os dois ritmos, criando aquilo que chamou de "Baioque".
O Ritmo
Como a bateria não está presente na instrumentação original do baião, é bastante comum ela simular partes da percussão, mais expecificamente triângulo e zabumba. É importante também lembrar que a prioridade no caso de estar tocando junto de zabumba e triângulo, é sempre da percussão. O excepcional baterista Alex Buck, que toca com Domiguinhos (Referência no Baião), contou certa vez que Dominguinhos lhe disse em uma ocasião, "Bateria no Baião é convidado".
O triângulo é um instrumento metálico que trabalha basicamente com dois sons: o som aberto e o som fechado (abafado).
Como o chimbal tem a propriedade de emitir tanto um som aberto como um som fechado, além de possuir som metálico, acaba se tornando a peça mais utilizada para simular o triângulo,sendo comum executar os toques na cúpula de seu prato superior.
Para maior projeção do som pode-se substituir o chimbal pelo prato. Neste caso faz-se o toque fechado no corpo do prato e o toque aberto na cúpula.
Já a zabumba é um tambor tocado com dois tipos de baqueta: o "bacalhau", que é uma vareta fina e flexível, geralmente feita de bambu, e o "boneco" ou "maçaneta", que é uma espécie de baqueta de feltro.
Geralmente usa-se o aro da caixa para simular o toque do "bacalhau", e o bumbo para simular o toque com a baqueta de feltro, que geralmente executa a célula ritmica que mais caracteriza o baião (Que seria o primeiro dos exemplos):
Exemplos
A primeira pauta contém algumas variações possiveis no bumbo.

Agora algumas possibilidades de como combinar caixa e bumbo.

Segundo informa Câmara Cascudo, foi gênero de dança popular bastante comum durante o século XIX
Câmara Cascudo registra ainda a sua popularização no país, a partir de 1946, com Luiz Gonzaga, em forma modificada pela "inconsciente influência local do samba e das congas cubanas" - sendo o ritmo de sucesso, vencendo o espaço então dominado pelo bolero.
Sua execução original era com sanfonas, que com a popularização passou a anexar o orquestramento.
O primeiro sucesso veio com a música homônima - Baião - de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, cuja letra diz: "Eu vou mostrar pra vocês / Como se dança o baião / E quem quiser aprender / É favor prestar atenção." e "(...) o baião tem um quê / Que as outras danças não têm". Gonzaga logo passou a dominar o gosto popular com outros sucessos no estilo do baião, a ponto de jornais da época registrarem que o ritmo tornara-se a "coqueluche nacional de 1949" (segundo a revista Radar) e era decisiva sua influência "na predileção do povo" (jornal Diário Carioca).
A partir da década de 50, o gênero passou a ser gravado por diversos outros artistas, dentre os quais Marlene, Emilinha Borba, Ivon Curi, Carolina Cardoso de Menezes, Carmem Miranda, Isaura Garcia, Ademilde Fonseca, Dircinha Batista, Jamelão, dentre outros. Se Gonzaga era o "Rei do Baião", Carmélia Alves era tida como a "Rainha", Claudete Soares a "princesa" e Luiz Vieira o "príncipe". Após um período de relativo esquecimento, durante a década de 60 e a seguinte, no final dos anos 70 ressurgiu com Dominguinhos, Zito Borborema, João do Vale, Quinteto Violado, Jorge de Altinho e outros
O ritmo influenciou ainda o tropicalismo de Gilberto Gil e o rock'n roll de outro baiano - Raul Seixas. Este último fundiu os dois ritmos, criando aquilo que chamou de "Baioque".
O Ritmo
Como a bateria não está presente na instrumentação original do baião, é bastante comum ela simular partes da percussão, mais expecificamente triângulo e zabumba. É importante também lembrar que a prioridade no caso de estar tocando junto de zabumba e triângulo, é sempre da percussão. O excepcional baterista Alex Buck, que toca com Domiguinhos (Referência no Baião), contou certa vez que Dominguinhos lhe disse em uma ocasião, "Bateria no Baião é convidado".
O triângulo é um instrumento metálico que trabalha basicamente com dois sons: o som aberto e o som fechado (abafado).
Como o chimbal tem a propriedade de emitir tanto um som aberto como um som fechado, além de possuir som metálico, acaba se tornando a peça mais utilizada para simular o triângulo,sendo comum executar os toques na cúpula de seu prato superior.
Para maior projeção do som pode-se substituir o chimbal pelo prato. Neste caso faz-se o toque fechado no corpo do prato e o toque aberto na cúpula.
Já a zabumba é um tambor tocado com dois tipos de baqueta: o "bacalhau", que é uma vareta fina e flexível, geralmente feita de bambu, e o "boneco" ou "maçaneta", que é uma espécie de baqueta de feltro.
Geralmente usa-se o aro da caixa para simular o toque do "bacalhau", e o bumbo para simular o toque com a baqueta de feltro, que geralmente executa a célula ritmica que mais caracteriza o baião (Que seria o primeiro dos exemplos):
Exemplos
A primeira pauta contém algumas variações possiveis no bumbo.
Agora algumas possibilidades de como combinar caixa e bumbo.
Outras possibilidades, e também outras formas de fazer a condução.
*Clique nas imagens para ampliar.
Fusion
Descrição
É um gênero musical que consiste na mistura do jazz com outros estilos, particularmente rock 'n roll, funk, rhythm and blues, música eletrônica e world music. O estilo começou com músicos de jazz que misturam as formas e técnicas de jazz aos instrumentos elétricos do rock aliados à estrutura rítmica da música popular afro-americana, tais como o soul music e o rhythm and blues.
Os anos 70 foram o período mais produtivo para o estilo, embora o fusion tenha prosseguido com uma produção expressiva, sobretudo no final do século XX e início do século XXI, com reedições de álbuns clássicos de fusion e a gravação do estilo por artistas do jazz tradicional.
O Ritmo
É um gênero musical que consiste na mistura do jazz com outros estilos, particularmente rock 'n roll, funk, rhythm and blues, música eletrônica e world music. O estilo começou com músicos de jazz que misturam as formas e técnicas de jazz aos instrumentos elétricos do rock aliados à estrutura rítmica da música popular afro-americana, tais como o soul music e o rhythm and blues.
Os anos 70 foram o período mais produtivo para o estilo, embora o fusion tenha prosseguido com uma produção expressiva, sobretudo no final do século XX e início do século XXI, com reedições de álbuns clássicos de fusion e a gravação do estilo por artistas do jazz tradicional.
O Ritmo
segunda-feira, 29 de março de 2010
domingo, 28 de março de 2010
Mapa (Como Navegar)
Defini montar o blog nessa estrutura que eu acredito ser bem diferenciada de um modo geral pela praticidade, organização e por isso mesmo de fácil navegação.
Procurei deixar o blog o mais clean possivel, fugindo daquela caracteristica comum de achar o conteúdo pelas datas, e sempre na primeira página ter o último post. Isso porque todos os posts tem a mesma importância e merecem a devida atenção. Uso as atualizações na primeira página apenas pra mostrar o que coloquei como novidade, e assim acredito ter montado um blog bastante funcional e útil.
Concepções
Aqui você vai achar alguns tópicos referente a assuntos importantes da bateria, está em primeiro lugar porque tudo depende de como você pensa e encara as coisas, se você resolve algumas questões na sua cabeça, na hora de tocar tudo se torna mais fácil.
Técnica
Em seguida temos a parte técnica, que abrange essa questão muito importate com fundamentos e técnicas básicas para se tocar.
Estilos
Coloquei algumas informações sobre alguns aestilos, aos poucos a seção vai aumentando, por enquanto aproveite para ir conhecendo mais sobre estes estilos que de forma geral são os que dão a base para se tocar todo o resto.
Exercícios e Treinamentos
Vou postar diferentes tipos de exercícios e estudos, aguardo por sugestões e por dúvidas para eu poder saber em que tipo de exercício devo focar de cada vez.
Bateristas Referenciais
Essa seção não poderia faltar, serve principalmente para apresentar alguns dos bateristas mais influentes e também para prestar homenagem ao trabalho desses excelentes músicos.
Teoria
Isso é algo que sempre senti falta em sites de bateria, com certeza se você quer aprender música de forma completa tem que estudar teoria também e a melhor forma pra fazer isso é com um professor, mas em todo caso coloquei informações suficientes aqui pra qualquer um poder se virar e pelo menos conseguir ler o material que se encontra disponivel no blog.
Transcrições
Aqui você irá encontrar partituras de músicas, e também alguns grooves interessantes e solos.
Dicas e Informações
Coloquei diversas dicas que considero importantes, também sugestões de CD's e etc, tudo para você poder ir conhecendo mais e mais sobre bateria.
Equipamentos
Esse tipo de informação também é importante de se conhecer, por tanto aprenda um pouco mais sobre, bateria, pratos, baquetas e os diversos tipos de equipamento que usamos.
Bateria Brasil
Na segunda parte do índice coloquei informações referentes ao meu trabalho, contatos e informações sobre o blog.
Twitter
Por fim se você me seguir pelo twitter, sempre receberá informações de quando o blog for atualizado e outras informações exclusivas. No Blog ainda tenho o espaço destinado a apresentar essas últimas novidades que eu postar no twitter.
Espero que goste do trabalho, e que o conteúdo possa te ajudar na sua trajetória como estudante e baterista.
Procurei deixar o blog o mais clean possivel, fugindo daquela caracteristica comum de achar o conteúdo pelas datas, e sempre na primeira página ter o último post. Isso porque todos os posts tem a mesma importância e merecem a devida atenção. Uso as atualizações na primeira página apenas pra mostrar o que coloquei como novidade, e assim acredito ter montado um blog bastante funcional e útil.
Concepções
Aqui você vai achar alguns tópicos referente a assuntos importantes da bateria, está em primeiro lugar porque tudo depende de como você pensa e encara as coisas, se você resolve algumas questões na sua cabeça, na hora de tocar tudo se torna mais fácil.
Técnica
Em seguida temos a parte técnica, que abrange essa questão muito importate com fundamentos e técnicas básicas para se tocar.
Estilos
Coloquei algumas informações sobre alguns aestilos, aos poucos a seção vai aumentando, por enquanto aproveite para ir conhecendo mais sobre estes estilos que de forma geral são os que dão a base para se tocar todo o resto.
Exercícios e Treinamentos
Vou postar diferentes tipos de exercícios e estudos, aguardo por sugestões e por dúvidas para eu poder saber em que tipo de exercício devo focar de cada vez.
Bateristas Referenciais
Essa seção não poderia faltar, serve principalmente para apresentar alguns dos bateristas mais influentes e também para prestar homenagem ao trabalho desses excelentes músicos.
Teoria
Isso é algo que sempre senti falta em sites de bateria, com certeza se você quer aprender música de forma completa tem que estudar teoria também e a melhor forma pra fazer isso é com um professor, mas em todo caso coloquei informações suficientes aqui pra qualquer um poder se virar e pelo menos conseguir ler o material que se encontra disponivel no blog.
Transcrições
Aqui você irá encontrar partituras de músicas, e também alguns grooves interessantes e solos.
Dicas e Informações
Coloquei diversas dicas que considero importantes, também sugestões de CD's e etc, tudo para você poder ir conhecendo mais e mais sobre bateria.
Equipamentos
Esse tipo de informação também é importante de se conhecer, por tanto aprenda um pouco mais sobre, bateria, pratos, baquetas e os diversos tipos de equipamento que usamos.
Bateria Brasil
Na segunda parte do índice coloquei informações referentes ao meu trabalho, contatos e informações sobre o blog.
Por fim se você me seguir pelo twitter, sempre receberá informações de quando o blog for atualizado e outras informações exclusivas. No Blog ainda tenho o espaço destinado a apresentar essas últimas novidades que eu postar no twitter.
Espero que goste do trabalho, e que o conteúdo possa te ajudar na sua trajetória como estudante e baterista.
Mais Sobre o Autor do Blog
Baterista profissional desde o ano de 2001, com habilidade de leitura de partituras e estilo musical próprio. Professor a mais de sete anos. Grande experiência em diversas áreas de trabalho ligada à música, capacidade comprovada na execução de vários estilos musicais.
Reconhecido como profissional pela Ordem dos Músicos do Brasil no ano de 2003. Formado Pela Universidade Livre de Música no ano de 2008.
É também compositor e no momento está desenvolvendo um método próprio intitulado “Fundamentos da Bateria".
Vive na cidade de São Paulo/SP.
Bandas que Já Atuou:
- Banda Brazilian Pop: Banda de Baile
- Banda Córtex Zero: Rock
- Banda Sinfônica Pires: Regência Maestro Carlos José de Oliveira
- Orquestra Julio Prestes: Regência Maestro Tasso Bangel
- Outros Artistas com quem Trabalhou: Renata Versolato, Paula Mirhan, Wagner Barbosa, Renata Godoy, Bruno Brasil e Miriânes Zabot, entre vários outros.
Formação Profissional:
- Formou-se na Universidade Livre de Música (ULM) em 2008, nos cursos de: Bateria, Harmonia, Percepção, Teoria, Análise da Música Popular, História da Música e Prática de Conjunto.
Principais Lugares Onde já Tocou:
- Sala São Paulo (Por Diversas Vezes, também se apresentando ao lado do concertista Arthur Moreira Lima), Memorial da América Latina, Bienal do Livro, Praça Julio Prestes (Concerto de Fim de Ano), Buffet Serra, Buffet Tôrres, Buffet Adelina, Clube Espéria, Clube da Saudade, Tênis Clube Paulista, Clube Palmeiras, Clube Banespa, Baile Piratininga, Cartola e Zais. BlackMore Rock Bar, Galeria do Rock, Tribe House Festival e Café Aurora. Festivais da ULM no ano de 2005 e 2008. Faculdade Mozarteum e apresentações por diversas cidades do estado de São Paulo.
Estudou com:
José Carlos (Banda Sinfônica), Toniquinho (Jazz Sinfônica), William Caram, Paulo Lion, Julio César Figueiredo, Zaza, Tânia Tonus, Cris Machado, Paulo Tiné, Jayme Lessa, Ana Claudia e Rosa de Gaetano.
Cursos
- "A Interpretação da Leitura Rítmica no Jazz” e “Ritmos Latinos" com a professora Lilian Carmona.
*Estudou por mais três anos em aulas particulares com a professora Lilian Carmona.
- - Participou no ano de 2009 do Festival de Ourinhos, nos cursos: “História da Bateria Brasileira” com Alex Buck, e “Prática de Repertório” com Sizão Machado.
Como Professor
- Estágio no Projeto Guri: Durante 6 meses no ano de 2003
- Aulas Particulares: 2004/2010
- Escola ABC Musical: 2005/2009
- Escola Music Plus: 2009/2010
Reconhecido como profissional pela Ordem dos Músicos do Brasil no ano de 2003. Formado Pela Universidade Livre de Música no ano de 2008.
É também compositor e no momento está desenvolvendo um método próprio intitulado “Fundamentos da Bateria".
Vive na cidade de São Paulo/SP.
Bandas que Já Atuou:
- Banda Brazilian Pop: Banda de Baile
- Banda Córtex Zero: Rock
- Banda Sinfônica Pires: Regência Maestro Carlos José de Oliveira
- Orquestra Julio Prestes: Regência Maestro Tasso Bangel
- Outros Artistas com quem Trabalhou: Renata Versolato, Paula Mirhan, Wagner Barbosa, Renata Godoy, Bruno Brasil e Miriânes Zabot, entre vários outros.
Formação Profissional:
- Formou-se na Universidade Livre de Música (ULM) em 2008, nos cursos de: Bateria, Harmonia, Percepção, Teoria, Análise da Música Popular, História da Música e Prática de Conjunto.
Principais Lugares Onde já Tocou:
- Sala São Paulo (Por Diversas Vezes, também se apresentando ao lado do concertista Arthur Moreira Lima), Memorial da América Latina, Bienal do Livro, Praça Julio Prestes (Concerto de Fim de Ano), Buffet Serra, Buffet Tôrres, Buffet Adelina, Clube Espéria, Clube da Saudade, Tênis Clube Paulista, Clube Palmeiras, Clube Banespa, Baile Piratininga, Cartola e Zais. BlackMore Rock Bar, Galeria do Rock, Tribe House Festival e Café Aurora. Festivais da ULM no ano de 2005 e 2008. Faculdade Mozarteum e apresentações por diversas cidades do estado de São Paulo.
Estudou com:
José Carlos (Banda Sinfônica), Toniquinho (Jazz Sinfônica), William Caram, Paulo Lion, Julio César Figueiredo, Zaza, Tânia Tonus, Cris Machado, Paulo Tiné, Jayme Lessa, Ana Claudia e Rosa de Gaetano.
Cursos
- "A Interpretação da Leitura Rítmica no Jazz” e “Ritmos Latinos" com a professora Lilian Carmona.
*Estudou por mais três anos em aulas particulares com a professora Lilian Carmona.
- - Participou no ano de 2009 do Festival de Ourinhos, nos cursos: “História da Bateria Brasileira” com Alex Buck, e “Prática de Repertório” com Sizão Machado.
Como Professor
- Estágio no Projeto Guri: Durante 6 meses no ano de 2003
- Aulas Particulares: 2004/2010
- Escola ABC Musical: 2005/2009
- Escola Music Plus: 2009/2010
Comunidade no Orkut
Lá você pode interagir com os outro frequentadores do blog, e tirar suas dúvidas, fazer sugestões e ter um contato mais direto com o autor do site!
Enjoy!!!
Link da Comunidade no Orkut
Enjoy!!!
Link da Comunidade no Orkut
Notação Musical
Notas
A notação musical é a representação visual da música, sendo constituida por elementos gráficos que simbolizam os sons, suas alturas, durações, instensidades, articulações, etc.
Os sons musicais são representados por sete notas, repetidas em sequência do grave para o agudo e vice-versa e são: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si. Existe também a notação literal, utilizada nos paises anglo-germânicos (Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Áustria, etc.), onde as notas musicais são representada por letras do alfabeto:
A = Lá / B = Si / C = Dó / D = Ré / E = Mi / F = Fá / G = Sol
Figuras
Em música os sons são representados por figuras. Cada figura representa um determinada duração do som:

Semibreve, Minima, Seminima, Colcheia, Semicolcheia, Fusa e Semifusa.
Claves
Da palavra italiava chiave = chave, claves são sinais colocados no início do pentagrama para determinar o nome das notas e estabelecer suas alturas. Existem quatro claves:
Clave de Sol: Grafada na 2ª linha, determinando a nota sol nessa linha; usada para sons médios e agudos.

Clave de Dó: Grafada na 1ª, 2ª, 3ª ou 4ª linha, determinando a nota dó na linha em que estiver, usada para sons médios.
Clave de Fá: Grafada na 3ª ou na 4ª linha, determinando a nota fá na linha em que estiver, usada para sons médios e graves.
Clave de Percussão: Essa clave foi criada para os instrumentos de percussão (tirando aqueles que usam notas definisas, tais como: timpano, vibrafone, marimba, etc.), e também é usada nas partituras de bateria. Ela mostra que as notas não tem uma altura definida.

A notação musical é a representação visual da música, sendo constituida por elementos gráficos que simbolizam os sons, suas alturas, durações, instensidades, articulações, etc.
Os sons musicais são representados por sete notas, repetidas em sequência do grave para o agudo e vice-versa e são: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si. Existe também a notação literal, utilizada nos paises anglo-germânicos (Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Áustria, etc.), onde as notas musicais são representada por letras do alfabeto:
A = Lá / B = Si / C = Dó / D = Ré / E = Mi / F = Fá / G = Sol
Figuras
Em música os sons são representados por figuras. Cada figura representa um determinada duração do som:
Semibreve, Minima, Seminima, Colcheia, Semicolcheia, Fusa e Semifusa.
Pentragrama
As notas são escritas em um pautado especial com 5 linhas horizontais e 4 espaços chamado pentagrama (do grego, penta = cinco; grama = linha)

As notas são escritas em um pautado especial com 5 linhas horizontais e 4 espaços chamado pentagrama (do grego, penta = cinco; grama = linha)

Claves
Da palavra italiava chiave = chave, claves são sinais colocados no início do pentagrama para determinar o nome das notas e estabelecer suas alturas. Existem quatro claves:
Clave de Sol: Grafada na 2ª linha, determinando a nota sol nessa linha; usada para sons médios e agudos.

Clave de Dó: Grafada na 1ª, 2ª, 3ª ou 4ª linha, determinando a nota dó na linha em que estiver, usada para sons médios.
Clave de Fá: Grafada na 3ª ou na 4ª linha, determinando a nota fá na linha em que estiver, usada para sons médios e graves.
Clave de Percussão: Essa clave foi criada para os instrumentos de percussão (tirando aqueles que usam notas definisas, tais como: timpano, vibrafone, marimba, etc.), e também é usada nas partituras de bateria. Ela mostra que as notas não tem uma altura definida.

Teoria
Aqui temos os principais tópicos relacionados a teoria para bateristas, com este material acredito que você vai poder ter a noção do básico, para ler uma partitura de bateria.
Notação Musical
Figuras de Notas e Pausas (Valores)
Compasso
Quiálteras
Legenda
* Alguns textos aqui contidos, foram tirados do Método: "Elementos Básicos das Estruturas Musicais" Escrito por: Luiz Marchetti, Maria Zeí Biagioni, Tânia Tonus e Paulo Gazzaneo
Notação Musical
Figuras de Notas e Pausas (Valores)
Compasso
Quiálteras
Legenda
* Alguns textos aqui contidos, foram tirados do Método: "Elementos Básicos das Estruturas Musicais" Escrito por: Luiz Marchetti, Maria Zeí Biagioni, Tânia Tonus e Paulo Gazzaneo
Bateristas Referenciais
Aqui estão relacionados, alguns dos bateristas mais influentes de todos os tempos, todos com estilos únicos e inconfundiveis.
Voce conhecerá, além da biografia de cada um, uma análise feita por mim, e também um video, que serve de contribuição para começar a sua pesquisa aos bateras que mais chamarem sua atenção. (Ainda Incompleto)
Bateristas (Por Ordem Alfabética)
Airto Moreira
Antonio Sanchez
Bill Stewart
Brian Blade
Buddy Rich
Dave Weckl
David Garibaldi
Dennis Chambers
Edison Machado
Edu Ribeiro
Horacio "El Negro" Hernandez
Jojo Mayer
Kiko Freitas
Milton Banana
Nenê
Paulo Braga
Peter Erskine
Steve Gadd
Vinnie Colaiuta
Voce conhecerá, além da biografia de cada um, uma análise feita por mim, e também um video, que serve de contribuição para começar a sua pesquisa aos bateras que mais chamarem sua atenção. (Ainda Incompleto)
Bateristas (Por Ordem Alfabética)
Airto Moreira
Antonio Sanchez
Bill Stewart
Brian Blade
Buddy Rich
Dave Weckl
David Garibaldi
Dennis Chambers
Edison Machado
Edu Ribeiro
Horacio "El Negro" Hernandez
Jojo Mayer
Kiko Freitas
Milton Banana
Nenê
Paulo Braga
Peter Erskine
Steve Gadd
Vinnie Colaiuta
Estilos
Descrição
Coloquei aqui alguns dos principais estilos usados pelos bateristas atualmente, e por isso mesmo bastante necessários de serem estudados. Contém uma descrição, o ritmo básico, videos e algumas dicas. Reafirmando que só contém informações básicas, e para se aprofundar pesquise, e tente conhecer mais a fundo esses estilos que são tão ricos e importantes na nossa cultura.
Os Estilos
Para um baterista, a chave para se tocar bem está em reconhecer e desenvolver os elementos básicos e fundamentais de cada estilo. Na música contemporânea (pop), este elemento está no "1" e "3" (downbeat) com o bumbo, e no "2" e "4" (backbeat), na caixa. Na música Latina está no ritmo da clave. Na música brasileira de uma forma geral este elemento básico é feito geralmente pelo padrão no bumbo (ostinato), o que é o caso do samba e do baião. No Jazz isso é feito pelo Padrão da condução no prato (Pattern).
Esses elementos são necessário para a banda sentir o pulsação caracteristica do ritmo, e essenciais de serem entendidos e dominados.
Linguagem
Outra questão importante de se notar, que também não deixa de estar dentro de conhecer os elementos de cada estilo, é a da linguagem natural que cada estilo tem, traduzindo: não adianta você ir tocar jazz sabendo o padrão básico no prato, e não ter a sonoridade que o jazz pede, ou fazer viradas de rock n' roll, ou ainda usar uma bateria com um bumbo de 24" (claro que se não tiver outra opção...). Em todo caso essa parte se resume em ouvir muito cada estilo que você se propor a tocar, e assim conseguir tocar dentro da linguagem adequada de cada um.
Subdivisão
Existe basicamente os estilos que podem ser subdivididos em 4 (semicolheias) ou em 3 (tercincas ou compassos compostos). No primeiro caso temos por exemplo a música brasileira, a salsa e o rock, etc. No segundo caso temos o jazz, blues e etc. Lembrando que podem existir algumas exceções.
Música Americana
Jazz
Rock
Funk
Música Brasileira
Samba
Baião
Frevo
Outros
Salsa
Coloquei aqui alguns dos principais estilos usados pelos bateristas atualmente, e por isso mesmo bastante necessários de serem estudados. Contém uma descrição, o ritmo básico, videos e algumas dicas. Reafirmando que só contém informações básicas, e para se aprofundar pesquise, e tente conhecer mais a fundo esses estilos que são tão ricos e importantes na nossa cultura.
Os Estilos
Para um baterista, a chave para se tocar bem está em reconhecer e desenvolver os elementos básicos e fundamentais de cada estilo. Na música contemporânea (pop), este elemento está no "1" e "3" (downbeat) com o bumbo, e no "2" e "4" (backbeat), na caixa. Na música Latina está no ritmo da clave. Na música brasileira de uma forma geral este elemento básico é feito geralmente pelo padrão no bumbo (ostinato), o que é o caso do samba e do baião. No Jazz isso é feito pelo Padrão da condução no prato (Pattern).
Esses elementos são necessário para a banda sentir o pulsação caracteristica do ritmo, e essenciais de serem entendidos e dominados.
Linguagem
Outra questão importante de se notar, que também não deixa de estar dentro de conhecer os elementos de cada estilo, é a da linguagem natural que cada estilo tem, traduzindo: não adianta você ir tocar jazz sabendo o padrão básico no prato, e não ter a sonoridade que o jazz pede, ou fazer viradas de rock n' roll, ou ainda usar uma bateria com um bumbo de 24" (claro que se não tiver outra opção...). Em todo caso essa parte se resume em ouvir muito cada estilo que você se propor a tocar, e assim conseguir tocar dentro da linguagem adequada de cada um.
Subdivisão
Existe basicamente os estilos que podem ser subdivididos em 4 (semicolheias) ou em 3 (tercincas ou compassos compostos). No primeiro caso temos por exemplo a música brasileira, a salsa e o rock, etc. No segundo caso temos o jazz, blues e etc. Lembrando que podem existir algumas exceções.
Música Americana
Jazz
Rock
Funk
Música Brasileira
Samba
Baião
Frevo
Outros
Salsa
sexta-feira, 26 de março de 2010
O Porque do Blog
Descrição
A idéia deste blog surgiu a partir de uma grande vontade que tenho de compartilhar o meu conhecimento, que adquire ao longo desses últimos 10 anos com muito esforço e o máximo de disciplina que consegui, sempre buscando conhecer tudo possível, e tirar as minhas próprias conclusões sobre tudo aquilo que aprendia. Tenho tanto o objetivo de atingir o pessoal que está apenas se iniciando nos estudos da bateria, como também os bateristas já mais experientes, que sempre buscam se aprofundar no seu estudo.
Não tenho a pretensão de imaginar que o conteúdo que disponho aqui e também a forma como faço isso, sejam a melhor forma para todos, alguns podem discutir algumas afirmações minhas, porém só estou colocando meu ponto de vista e propondo que todos aqueles que visitem o blog, também participem com sugestões, comentários, agradecimentos, criticas, ou o que quer que seja, desde que seja algo construtivo para todos, e assim juntos vamos nos desenvolvendo cada vez mais.
O Nome
Pensei em batizar o Blog, com um nome simples e que já dissesse tudo. E Bateria Brasil se enquadrou nessa minha idéia, Bateria nem precisa explicar claro, e Brasil é o país onde vivi minha vida inteira, conheci e aprendi tudo que conheço sobre bateria, e por isso mesmo estará valorizando o nome do nosso país para todos aqueles que ainda tem o preconceito de achar que a bateria no Brasil é atrasada em relação aos países Europeus e principalmente aos EUA, esse atraso na verdade existe na formação básica de nossa sociedade, que deveria aprender música desde o primário. Mas temos bateristas do mais alto nível aqui, e portanto vamos valorizar isso.
Conclusão
E por último este Blog tem como mostrar a forma como trabalho, e o que uso em minhas aulas. Obviamente que aqui passo algo que possa servir de fácil compreensão, pois as aulas são feitas com conteúdos personalizados, visando atender a necessidade de cada aluno, o que eleva o desenvolvimento em outro grau. Lembre-se, isso é só uma introdução aos assuntos, nas aulas muito mais é aprofundado, e muito mais é mostrado para o conhecimento dos alunos. Porque tem certos ensinamentos que só podem ser passados diretamente de professor para aluno, issó é um fato.
Todos que quiserem me contactar para aulas particulares, entrem nesse link e para ter maiores detalhes sobre o método de ensino clique aqui!.
Agradecimentos
Aos poucos vou postando o nome daquelas pessoas que me ajudaram ao longo do meu caminho na música, mas aqui vou agradecer a 3 pessoas que ajudaram diretamente no desenvolvimento deste blog.
Primeiramente a Cláudio Cordeiro, por ter dado a idéia de montar este site.
Em segundo lugar a Eduardo Guimarães, por ter me ajudado e por estar ajudando bastante na dificil tarefa de traduzir de forma descente as biografias e os textos dos métodos.
Em terceiro e não menos importante o Felipe Moraes do site Quase 1 Nerd por ter me ajudado imensamente no desenvolvimento do layout e da estrutura do blog.
Obrigado, e aproveite o Bateria Brasil! Um blog para todos os amantes do estudo da bateria.
*Em breve estareir disponibilizando meus videos, com exercícios e muito mais. Aguarde!
Bruno Guimarães
A idéia deste blog surgiu a partir de uma grande vontade que tenho de compartilhar o meu conhecimento, que adquire ao longo desses últimos 10 anos com muito esforço e o máximo de disciplina que consegui, sempre buscando conhecer tudo possível, e tirar as minhas próprias conclusões sobre tudo aquilo que aprendia. Tenho tanto o objetivo de atingir o pessoal que está apenas se iniciando nos estudos da bateria, como também os bateristas já mais experientes, que sempre buscam se aprofundar no seu estudo.
Não tenho a pretensão de imaginar que o conteúdo que disponho aqui e também a forma como faço isso, sejam a melhor forma para todos, alguns podem discutir algumas afirmações minhas, porém só estou colocando meu ponto de vista e propondo que todos aqueles que visitem o blog, também participem com sugestões, comentários, agradecimentos, criticas, ou o que quer que seja, desde que seja algo construtivo para todos, e assim juntos vamos nos desenvolvendo cada vez mais.
O Nome
Pensei em batizar o Blog, com um nome simples e que já dissesse tudo. E Bateria Brasil se enquadrou nessa minha idéia, Bateria nem precisa explicar claro, e Brasil é o país onde vivi minha vida inteira, conheci e aprendi tudo que conheço sobre bateria, e por isso mesmo estará valorizando o nome do nosso país para todos aqueles que ainda tem o preconceito de achar que a bateria no Brasil é atrasada em relação aos países Europeus e principalmente aos EUA, esse atraso na verdade existe na formação básica de nossa sociedade, que deveria aprender música desde o primário. Mas temos bateristas do mais alto nível aqui, e portanto vamos valorizar isso.
Conclusão
E por último este Blog tem como mostrar a forma como trabalho, e o que uso em minhas aulas. Obviamente que aqui passo algo que possa servir de fácil compreensão, pois as aulas são feitas com conteúdos personalizados, visando atender a necessidade de cada aluno, o que eleva o desenvolvimento em outro grau. Lembre-se, isso é só uma introdução aos assuntos, nas aulas muito mais é aprofundado, e muito mais é mostrado para o conhecimento dos alunos. Porque tem certos ensinamentos que só podem ser passados diretamente de professor para aluno, issó é um fato.
Todos que quiserem me contactar para aulas particulares, entrem nesse link e para ter maiores detalhes sobre o método de ensino clique aqui!.
Agradecimentos
Aos poucos vou postando o nome daquelas pessoas que me ajudaram ao longo do meu caminho na música, mas aqui vou agradecer a 3 pessoas que ajudaram diretamente no desenvolvimento deste blog.
Primeiramente a Cláudio Cordeiro, por ter dado a idéia de montar este site.
Em segundo lugar a Eduardo Guimarães, por ter me ajudado e por estar ajudando bastante na dificil tarefa de traduzir de forma descente as biografias e os textos dos métodos.
Em terceiro e não menos importante o Felipe Moraes do site Quase 1 Nerd por ter me ajudado imensamente no desenvolvimento do layout e da estrutura do blog.
Obrigado, e aproveite o Bateria Brasil! Um blog para todos os amantes do estudo da bateria.
*Em breve estareir disponibilizando meus videos, com exercícios e muito mais. Aguarde!
Bruno Guimarães
Sonoridade
Existe inumeras coisas a serem resolvidas quando falamos sobre sonoridade. Mas afinal o que é sonoridade? A definição que eu vejo é bem simples:
Qualidade daquilo que é sonoro. Som harmonioso.
Sabendo disso começamos a ter que analisar tudo que influência essa sonoridade, que pode ser a bateria que está tocando, a configuração da mesma, as baquetas, as peles, a técnica, pratos, local onde está tocando, temperatura ambiente... Enfim tudo isso pode vir a influenciar no som que você vai tirar do seu instrumento.
Primeiro vamos então analisar a peça por trás da bateria, se o baterista tem uma boa técnica e sabe tirar um som da bateria, muito desses problemas já estão resolvidos daí, porque o resto pode ser resolvido com ajustes e equipamentos, mas se você coloca um baterista inexperiente e limitado para tocar numa DW, o som que sai fica muito a desejar, enquanto eu já vi alguns bateras que com uma bateria dessas de 2ª linha tiram um som fantástico, isso seria o que? A mão do sujeito. Por tanto desenvolva sua técnica para tirar um bom som do seu instrumento.
Depois vamos para a parte de equipamentos, se você usa baquetas pesadas para tocar um estilo leve como por exemplo a bossa nova, de cara você não vai atingir uma sonoridade ideal como conseguiria com uma baqueta leve. Então use as ferramentas certas para os trabalhos certos, isso também vale para peles e pratos. Peles gastas muitas vezes não vão ter o som desejado para certos estilos, já para outros tem aquele som bem caracteristico, e que vai soar bem, é uma questão de gosto. Se você puder ter vários sets de pratos pra cada situação ok, caso contrário compre algum que sejá mais versátil, que não sejá tão duro e brilhante quanto pratos de rock, mas também não seja tão mole e complexo quanto pratos de jazz.
O local onde você toca e a temperatura ambiente acabam mudando o som da sua bateria, isso também influenciam muito no som que você vai tirar, então sempre que necessário afine a bateria, abafe as peles, e mesmo pratos, para tirar o som que você tem em mente, muitas vezes esses macetes se fazem necessários.
E para mostrar que o instrumento não quer dizer tudo, quando a questão é fazer música, deixo aqui esse video que espero ajude a inspirar a todos.
Qualidade daquilo que é sonoro. Som harmonioso.
Sabendo disso começamos a ter que analisar tudo que influência essa sonoridade, que pode ser a bateria que está tocando, a configuração da mesma, as baquetas, as peles, a técnica, pratos, local onde está tocando, temperatura ambiente... Enfim tudo isso pode vir a influenciar no som que você vai tirar do seu instrumento.
Primeiro vamos então analisar a peça por trás da bateria, se o baterista tem uma boa técnica e sabe tirar um som da bateria, muito desses problemas já estão resolvidos daí, porque o resto pode ser resolvido com ajustes e equipamentos, mas se você coloca um baterista inexperiente e limitado para tocar numa DW, o som que sai fica muito a desejar, enquanto eu já vi alguns bateras que com uma bateria dessas de 2ª linha tiram um som fantástico, isso seria o que? A mão do sujeito. Por tanto desenvolva sua técnica para tirar um bom som do seu instrumento.
Depois vamos para a parte de equipamentos, se você usa baquetas pesadas para tocar um estilo leve como por exemplo a bossa nova, de cara você não vai atingir uma sonoridade ideal como conseguiria com uma baqueta leve. Então use as ferramentas certas para os trabalhos certos, isso também vale para peles e pratos. Peles gastas muitas vezes não vão ter o som desejado para certos estilos, já para outros tem aquele som bem caracteristico, e que vai soar bem, é uma questão de gosto. Se você puder ter vários sets de pratos pra cada situação ok, caso contrário compre algum que sejá mais versátil, que não sejá tão duro e brilhante quanto pratos de rock, mas também não seja tão mole e complexo quanto pratos de jazz.
O local onde você toca e a temperatura ambiente acabam mudando o som da sua bateria, isso também influenciam muito no som que você vai tirar, então sempre que necessário afine a bateria, abafe as peles, e mesmo pratos, para tirar o som que você tem em mente, muitas vezes esses macetes se fazem necessários.
E para mostrar que o instrumento não quer dizer tudo, quando a questão é fazer música, deixo aqui esse video que espero ajude a inspirar a todos.
Sugestões
CD's
Já To Te Esperando - Edu Ribeiro
Wigged Out - Randy Waldman (Vinnie Colaiuta)
EnRoute (Live) - John Scofield (Bill Stewart)
Esperanza - Esperanza Spalding (Varios)
The Mad Hatter - Chick Corea (Steve Gadd)
Chico Pinheiro - Chico Pinheiro (Edu Ribeiro)
Pilgrimage - Michael Brecker (Jack Dejohnette)
Who Let's the Cats out - Mike Stern (Dennis Chambers)
Gentle Hearts - Greg Howe (Dennis Chambers)
Thru My Eyes - Michel Camilo (Horacio Hernandez)
Everything Must Go - Steely Dan
Give it UP - George Benson e All Jarreau
Back to Oakland - Tower Of Power (David Garibaldi)
DVD's
Nosso Trio - Nosso Trio (Kiko Freitas)
Bandas
Livros
Já To Te Esperando - Edu Ribeiro
Wigged Out - Randy Waldman (Vinnie Colaiuta)
EnRoute (Live) - John Scofield (Bill Stewart)
Esperanza - Esperanza Spalding (Varios)
The Mad Hatter - Chick Corea (Steve Gadd)
Chico Pinheiro - Chico Pinheiro (Edu Ribeiro)
Pilgrimage - Michael Brecker (Jack Dejohnette)
Who Let's the Cats out - Mike Stern (Dennis Chambers)
Gentle Hearts - Greg Howe (Dennis Chambers)
Thru My Eyes - Michel Camilo (Horacio Hernandez)
Everything Must Go - Steely Dan
Give it UP - George Benson e All Jarreau
Back to Oakland - Tower Of Power (David Garibaldi)
DVD's
Nosso Trio - Nosso Trio (Kiko Freitas)
Bandas
Livros
Quiálteras
São grupos de figuras que não obedecem à divisão normal do compasso ou à subdivisão de seus tempos, grafadas por um número que indica a quantidade de notas deste grupo, podendo ou não ter uma clave.

As quiálteras são denominadas de acordo com o número de notas que as formam: duas notas = duína, três notas = tercina, quatro notas = quartina, etc.
Podemos ter grupos de quiálteras formados por figuras de diferentes valores:

A superposição de quiálteras ou figuras irregulares com figuras regulares é conhecida como hemíola ou contra-ritmo:
As quiálteras são denominadas de acordo com o número de notas que as formam: duas notas = duína, três notas = tercina, quatro notas = quartina, etc.
Podemos ter grupos de quiálteras formados por figuras de diferentes valores:
A superposição de quiálteras ou figuras irregulares com figuras regulares é conhecida como hemíola ou contra-ritmo:
Velocidade
Os alunos sempre vem com essa dúvida, como tocar mais rápido? ou então simplismente afirmando, eu não consigo tocar rápido! e com aquela cara de desanimado, mas o que eu respondo é simples. A velocidade é consequente ao estudo, se você toca bateria apenas uma vez por semana durante uma hora na aula do seu professor, e nunca prática em casa os rudimentos ou o que quer que seja, certamente vai ter uma dificuldade grande em adquirir velocidade.
Sempre se deve estudar sem pensar em tocar rápido, você nunca deve tocar algum exercício mais rápido do que realmente pode conseguir toca-lo com o som claro e preciso. A diferença de alguém que toca rápido é justamente o tempo que essa pessoa se dedica a praticar, tem muitas formas de desenvolver a velocidade, e na seção de Exercícios e Estudos vou disponibilizar alguns exercícios nesse sentido, mas procure praticar sempre, diariamente e certamente a velocidade vai vir até você com essa prática constante, porque eu não conheço um atalho para conseguir isso se não for dessa forma, se alguém souber de algum ficarei grato se puder compartilhar comigo.
Sempre se deve estudar sem pensar em tocar rápido, você nunca deve tocar algum exercício mais rápido do que realmente pode conseguir toca-lo com o som claro e preciso. A diferença de alguém que toca rápido é justamente o tempo que essa pessoa se dedica a praticar, tem muitas formas de desenvolver a velocidade, e na seção de Exercícios e Estudos vou disponibilizar alguns exercícios nesse sentido, mas procure praticar sempre, diariamente e certamente a velocidade vai vir até você com essa prática constante, porque eu não conheço um atalho para conseguir isso se não for dessa forma, se alguém souber de algum ficarei grato se puder compartilhar comigo.
Compasso
Compasso é a maneira pela qual a música está dividida. Esta divisão pode ser em partes iguais ou variáveis.
Em partes iguais:

Em partes iguais:
Os compassos são separados por uma linha vertical que abrange todo o pentagrama, chamada barra de compasso:

Os tempos são partes do compasso. Assim, os compassos passam a ser denominados de acordo com o número de tempos que possuem: 2 tempos = binário, 3 tempos = ternário, 4 tempos = quartenário.
Cada compasso possui acentuações naturais, com tempos fortes e fracos, constituindo o acento métrico. Isso nos permite reconhecer auditivamente o número de tempos do compasso. São Eles:
Compasso binário: 1º tempo forte e 2º tempo fraco;
Compasso ternário: 1º tempo forte; 2º e 3º fracos;
Compasso quartenário: 1º tempo forte; 3º tempo meio forte; 2º e 4º fracos.
Quando um dos tempos, forte ou fraco, está subdividido, consideramos a primeira figura da subdivisão como parte forte do tempo (mesmo pertencendo a um tempo fraco).
Compasso Simples e Composto
Como vimos anteriormente, tempo é uma parte do compasso. Definimos então unidade de tempo como sendo a figura que representa um tempo do compasso.
Compasso simples é aquele que tem como unidade de tempo uma figura ou valor simples. Figuras ou valores simples.
Compasso composto é aquele que tem como unidade de tempo uma figura ou valor composto. Figuras ou valores compostos.
Fórmula de Compasso
No pentagrama, logo após a clave, encontramos dois números sobrepostos. Trata-se da fórmula de compasso, a qual indica o número de tempos ou pulsações e a unidade de tempo escolhida entre as figuras de ritmo já estudadas:

Cada compasso possui acentuações naturais, com tempos fortes e fracos, constituindo o acento métrico. Isso nos permite reconhecer auditivamente o número de tempos do compasso. São Eles:
Compasso binário: 1º tempo forte e 2º tempo fraco;
Compasso ternário: 1º tempo forte; 2º e 3º fracos;
Compasso quartenário: 1º tempo forte; 3º tempo meio forte; 2º e 4º fracos.
Quando um dos tempos, forte ou fraco, está subdividido, consideramos a primeira figura da subdivisão como parte forte do tempo (mesmo pertencendo a um tempo fraco).
Compasso Simples e Composto
Como vimos anteriormente, tempo é uma parte do compasso. Definimos então unidade de tempo como sendo a figura que representa um tempo do compasso.
Compasso simples é aquele que tem como unidade de tempo uma figura ou valor simples. Figuras ou valores simples.
Compasso composto é aquele que tem como unidade de tempo uma figura ou valor composto. Figuras ou valores compostos.
Fórmula de Compasso
No pentagrama, logo após a clave, encontramos dois números sobrepostos. Trata-se da fórmula de compasso, a qual indica o número de tempos ou pulsações e a unidade de tempo escolhida entre as figuras de ritmo já estudadas:

O número superior indica, nos compassos simples, quantos tempos deverá ter o compasso, se 2, 3 ou 4, ou seja, binário, ternário ou quartenário.
O número inferior indica a figura escolhida para valer um tempo. Estas figuras são representadas por números (Veja no quadro seguinte), os quais nada têm a ver com os seus valores. Esta referência numérica é em relação a semibreve.

Os compassos compostos apresentam subdivisão ternária. O número inferior indica as figuras que serão agrupadas de três em três e o número superior indica a quantidade dessas figuras no compasso.
Tomemos como exemplo um compasso 6/8:
Compassos Correspondentes
Todo compasso simples tem seu correspondente composto e vice-versa. Para encontrarmos o compasso correspondente, procedemos da seguinte forma:

Todo compasso simples tem seu correspondente composto e vice-versa. Para encontrarmos o compasso correspondente, procedemos da seguinte forma:
Unidades de Tempo e de Compasso
Chamamos de unidade de tempo uma figura que sozinha preenche um tempo do compasso.
Chamamos de unidade de compasso um figura que sozinha preenche o compasso, sendo equivalente ao número de tempos indicados pelo número superior da fórmula de compasso:
2/4
2 = dois tempos (compasso binário)
4 = unidade de tempo: a semínima, que corresponde ao número 4
Nesse caso, a unidade de compasso será a minima, que equivale a duas seminimas.
6/8
6 = seis colcheias dividivas em dois grupos (compasso binário)
8 = unidade de tempo: a semínima pontuada, que é a soma das três colcheias.
Um compasso simples sempre terá como unidade de tempo uma figura simples, isto é, uma figura não pontuada. Por sua vez, um compasso composto sempre terá como unidade de tempo uma figura composta, ou seja, um figura pontuada.
Compassos Mistos
Denominamos mistos aqueles compassos que se formam pela união de dois ou mais diferentes compassos, cujas unidades de tempo são iguais, porém distintos na quantidade. A razão de se usar compassos mistos na música é evitar seguidas mudanças de fórmula de compasso.
Tomemos como exemplo os compassos 5/4 e 7/4 :
Chamamos de unidade de tempo uma figura que sozinha preenche um tempo do compasso.
Chamamos de unidade de compasso um figura que sozinha preenche o compasso, sendo equivalente ao número de tempos indicados pelo número superior da fórmula de compasso:
2/4
2 = dois tempos (compasso binário)
4 = unidade de tempo: a semínima, que corresponde ao número 4
Nesse caso, a unidade de compasso será a minima, que equivale a duas seminimas.
6/8
6 = seis colcheias dividivas em dois grupos (compasso binário)
8 = unidade de tempo: a semínima pontuada, que é a soma das três colcheias.
Um compasso simples sempre terá como unidade de tempo uma figura simples, isto é, uma figura não pontuada. Por sua vez, um compasso composto sempre terá como unidade de tempo uma figura composta, ou seja, um figura pontuada.
Compassos Mistos
Denominamos mistos aqueles compassos que se formam pela união de dois ou mais diferentes compassos, cujas unidades de tempo são iguais, porém distintos na quantidade. A razão de se usar compassos mistos na música é evitar seguidas mudanças de fórmula de compasso.
Tomemos como exemplo os compassos 5/4 e 7/4 :
Os compassos mistos também tem seus compassos correspondentes. Para encontrar a correspondência, basta adotarmos o mesmo procedimento visto anteriormente.
Obs.: Ainda que estas fórmulas de compasso pareçam estranhas, são relativamente frequentes na música moderna e contemporânea
Obs.: Ainda que estas fórmulas de compasso pareçam estranhas, são relativamente frequentes na música moderna e contemporânea
Legenda
Salsa
Descrição
A música hoje chamada salsa é uma mescla de ritmos afro-caribenhos, tais como o son montuno, o mambo e a rumba cubanos, com a bomba e a plena porto-riquenhas. A salsa nasceu em Cuba, por volta dos anos 60, e é uma espécie de adaptação do mambo da década de 1950. Recebeu ainda influências do merengue (da República Dominicana), do calipso de Trinidad e Tobago, da cumbia colombiana, do rock norte-americano e do reggae jamaicano. Hoje, é uma mistura de sons e absorve influências de ritmos mais modernos como rap ou techno. A dança é caracterizada pelo compasso quaternário.
Salsa, em castelhano, significa "tempero", e a adoção do nome quis transmitir a idéia de uma música com "sabor". O movimento que originou este novo estilo de música latinoamericana começou em Nova Iorque, quando um grupo de jovens músicos começou a mesclar sons e ritmos visando criar uma sonoridade que tivesse um "sabor" latino-americano.
O Ritmo
A música hoje chamada salsa é uma mescla de ritmos afro-caribenhos, tais como o son montuno, o mambo e a rumba cubanos, com a bomba e a plena porto-riquenhas. A salsa nasceu em Cuba, por volta dos anos 60, e é uma espécie de adaptação do mambo da década de 1950. Recebeu ainda influências do merengue (da República Dominicana), do calipso de Trinidad e Tobago, da cumbia colombiana, do rock norte-americano e do reggae jamaicano. Hoje, é uma mistura de sons e absorve influências de ritmos mais modernos como rap ou techno. A dança é caracterizada pelo compasso quaternário.
Salsa, em castelhano, significa "tempero", e a adoção do nome quis transmitir a idéia de uma música com "sabor". O movimento que originou este novo estilo de música latinoamericana começou em Nova Iorque, quando um grupo de jovens músicos começou a mesclar sons e ritmos visando criar uma sonoridade que tivesse um "sabor" latino-americano.
O Ritmo
Figuras de Notas e Pausas (Valores)
Figuras
O som é representado graficamente por figuras de duração. As figuras positivas são aquelas que indicam som e as negativas as que indicam silêncio (pausas). São Elas:

Acento Métrico
É a acentuação periódica e regular dos pulsos
I I I I I I I I
Essa é a acentuação de 2 em 2 pulsos.
I I I I I I I I I I I I
Essa é a acentuação de 3 em 3 pulsos.
I I I I I I I I I I I I I I I I
Essa é a acentuação de 4 em 4 pulsos.
Desenho Ritmico
É a combinação de durações curtas e/ou longas, que faz, como o nome diz, o desenho ritmico da obra musical, com ou sem melodia.
Andamento
É a velocidade das pulsações, podendo-se acelerar ou retardar o tempo entre um pulso e outro, resultando em pulsações mais rápidas ou mais lentas:
I I I I I I I I I I I I I I
Pulsações mais lentas
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Pulsações mais rápidas
Temos três niveis de andamentos: lentos, moderados e rápidos.
Para se indicar com precisão o andamento, utilizamos um aparelho chamado metrônomo, inventado pelo austríaco Johann Mäelzel no início do séc. XIX. Em sua forma primitiva, consta de um mecanismo baseado no relógio, acionado por um pêndulo. Através de uma tabela de números, de 40 a 208, gradua-se a velocidade que o pêndulo irá oscilar através de um peso corrediço. Os números referem-se a "batidas por minuto" (BPM). Assim, graduando-se o pêndulo em 60, por exemplo, teremos 60 batidas por minuto, indicando a velocidade exata.
Indica-se o andamento metronômico da seguinte forma:


O som é representado graficamente por figuras de duração. As figuras positivas são aquelas que indicam som e as negativas as que indicam silêncio (pausas). São Elas:
Valores Proporcionais
As figuras não tem valor fixo e sim proporcional, sendo que cada uma vale sempre a metade da sua anterior e o dobro da seguinte. Qualquer uma das figuras pode ser tomada como unidade de tempo ou pulsação, deduzindo-se os valores das demais, sempre com a proporção de metade da anterior e dobro da seguinte.
Veja no quadro a seguir, tomando-se cada figura como unidade de tempo:

As figuras não tem valor fixo e sim proporcional, sendo que cada uma vale sempre a metade da sua anterior e o dobro da seguinte. Qualquer uma das figuras pode ser tomada como unidade de tempo ou pulsação, deduzindo-se os valores das demais, sempre com a proporção de metade da anterior e dobro da seguinte.
Veja no quadro a seguir, tomando-se cada figura como unidade de tempo:
Por exemplo, uma minima tem quatro colcheias ou a colcheia é 1/4 da minima.
O Ritmo e Suas Propriedades
A duração do som e do silêncio é representada por figuras que fornecem o tempo exato de duração. Nesse momento, o som passa a ser organizado pelo ritmo, cujo conceito está subordinado ao movimento e à sua ordenação.
Pulso
É a regularidade de tempo, medido pelo tempo do relógio, sendo que cada pulsação é um tempo que deve manter sua regularidade.
O Ritmo e Suas Propriedades
A duração do som e do silêncio é representada por figuras que fornecem o tempo exato de duração. Nesse momento, o som passa a ser organizado pelo ritmo, cujo conceito está subordinado ao movimento e à sua ordenação.
Pulso
É a regularidade de tempo, medido pelo tempo do relógio, sendo que cada pulsação é um tempo que deve manter sua regularidade.
I I I I I I I I I I I I
Acento Métrico
É a acentuação periódica e regular dos pulsos
I I I I I I I I
Essa é a acentuação de 2 em 2 pulsos.
I I I I I I I I I I I I
Essa é a acentuação de 3 em 3 pulsos.
I I I I I I I I I I I I I I I I
Essa é a acentuação de 4 em 4 pulsos.
Desenho Ritmico
É a combinação de durações curtas e/ou longas, que faz, como o nome diz, o desenho ritmico da obra musical, com ou sem melodia.
Andamento
É a velocidade das pulsações, podendo-se acelerar ou retardar o tempo entre um pulso e outro, resultando em pulsações mais rápidas ou mais lentas:
I I I I I I I I I I I I I I
Pulsações mais lentas
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Pulsações mais rápidas
Temos três niveis de andamentos: lentos, moderados e rápidos.
Para se indicar com precisão o andamento, utilizamos um aparelho chamado metrônomo, inventado pelo austríaco Johann Mäelzel no início do séc. XIX. Em sua forma primitiva, consta de um mecanismo baseado no relógio, acionado por um pêndulo. Através de uma tabela de números, de 40 a 208, gradua-se a velocidade que o pêndulo irá oscilar através de um peso corrediço. Os números referem-se a "batidas por minuto" (BPM). Assim, graduando-se o pêndulo em 60, por exemplo, teremos 60 batidas por minuto, indicando a velocidade exata.
Indica-se o andamento metronômico da seguinte forma:
Significa que temos 120 seminimas por minuto.
Ligadura
É uma linha curva que une duas ou mais notas que estejam na mesma altura, somando suas durações. Tambéms chamada de Ligadura de Valor. Apenas a primeira nota de onde parte a ligadura é articulada, sendo as demais um prolongamento da primeira.
obs. Não existe ligadura entre as pausas.

Ligadura
É uma linha curva que une duas ou mais notas que estejam na mesma altura, somando suas durações. Tambéms chamada de Ligadura de Valor. Apenas a primeira nota de onde parte a ligadura é articulada, sendo as demais um prolongamento da primeira.
obs. Não existe ligadura entre as pausas.
Ponto de Aumento
Podemos também aumentar a duração de um som colocando um ponto ao lado direito da figura, aumentando seu valor em metade:
Podemos também aumentar a duração de um som colocando um ponto ao lado direito da figura, aumentando seu valor em metade:
David Garibaldi

Ficha Técnica
Nascimento: 04/11/1946
Nacionalidade: Americano (Oakland, Califórnia)
Estilo: Funk
Grip Principal: Matched
Site: X
Discografia: X
Biografia
Nascido em Oakland, Califórnia, David cresceu no leste de San Francisco. Desde cedo tinha um fascínio por bateria, e aos 10 anos já começou a tocar.
Com a idade de 17 anos, David começou sua carreira profissional, e em 1966 a Guerra do Vietnã trouxe uma incerteza. Seu futuro mudou quando ele teve que servir na Força Aérea dos EUA, foi sugerido que ele se tornasse um membro do 724th United States Air Force Band. Depois de sua quitação do serviço militar, retornou para sua casa em San Francisco, no verão de 1970 se juntou ao Tower of Power.
Foi neste cenário que David se tornou um dos bateristas mais influentes de sua geração e tornou-se conhecido como um inovador em na bateria funk. Desde então, ele trabalhou com inumeros artistas, incluindo trabalhos para televisão e cinema. Seus créditos incluem trabalhos com: Patti Austin, Natalie Cole, Larry Carlton, Planet Mickey Hart's Drum, Jermaine Jackson, Ray Obiedo, o Buddy Rich Orchestra, Boz Scaggs, Talking Drum, s, Gino e Geno, Deniece Williams, Yellowjackets e wishful thinking. Ele também gravou trilhas sonoras de filmes como Star Trek IV e Soapdish, e tocou duas vezes no Modern Drummer Festival.
David Garibaldi também é um educador muito ativo. Ele passou sete anos no corpo docente de percussão da Dick Groove School of Music e deu seminários no Instituto Tecnológico de Percussão (PIT). Quando seu horário permite, ele leciona na Drum World em são Francisco e dá workshops por todo país (EUA).
Como autor, Garibaldi escreveu inúmeros artigos para várias revistas especializadas em bateria e escreveu 3 métodos - Future Sounds, The Funk Beat e TimbaFunk. Ele possui também 3 vídeos-aula. Os livros de David e vídeos estão disponíveis através de Alfred Publishing e da Warner Brothers Publications.
Em janeiro de 1998, David Garibaldi voltou Tower of Power e continua em turnê com eles.
Análise
Video
Peter Erskine

Ficha Técnica
Nascimento: 05/06/1954
Nacionalidade: Americano (Somers Point, NJ)
Estilo: Jazz
Grip Principal: Traditional
Site: http://www.petererskine.com
Discografia: Encontra-se no http://www.petererskine.com
Biografia
Ele começou a tocar bateria aos quatro anos, e agora está na vanguarda do jazz mundial por mais de trinta anos. Seu primeiro grande trabalho profissional foi com o Stan Kenton Orchestra, onde ingressou em 1972. Depois de um período de três anos com Kenton e uma estadia de dois anos com Maynard Ferguson, juntou-se a Weather Report, em 1978. A excelência da parceria entre Erskine e do baixista Jaco Pastorius era uma parte integrante do sucesso do grupo. Após seus 4 anos de Weather Report (tendo gravado cinco álbuns com eles, incluindo a vencedora do Grammy, "8:30"), ele começou a tocar com Mike Brecker, Mike Mainieri e Eddie Gomez no grupo Steps Ahead.
Seus outros trabalhos e gravações (cerca de 500 álbuns) incluem Diana Krall, Steely Dan, Chick Corea, Joe Henderson, Freddie Hubbard, Gary Burton e Pat Metheny, Boz Scaggs, Joni Mitchell, Ralph Towner, Sadao Watanabe, Hubert Laws, Queen Latifah, Al Di Meola, Eliane Elias, Miroslav Vitous e JanGarbarek, bem como "Bass Desires" (com John Scofield, Bill Frisell, Marc Johnson), e o Trio John Abercrombie, Kenny Wheeler Quinteto e Big Band, o Bob Mintzer Big Band , bem como o seu próprio grupo. Peter gravou dez álbuns solo: "Peter Erskine", "Transition", "Motion Poet", "Big Theatre", "Sweet Soul", e suas gravações pela ECM "You Never Know,” "Time Being", "As It Is" and “Juni”, bem como "History of the DRUM" em Interworld Music. Gravou com seu trio com seu próprio selo musical Fuzzy Music incluindo “Live at Rocco” e “Badlands” com Alana Pasqua e Dave Carpenter, mais 2 álbuns com o Lounge Art Ensemble (o último deles "Music For Moderns"), com Dave Carpenter no baixo e Bob Sheppard no saxofone.
Além de turnês e gravações, Peter está agora buscando novos caminhos em sua carreira compondo para dança, teatro e animação. Ele completou partituras musicais para o rei Ricardo II de Shakespeare e A Midsummer Night's Dream, sendo este último homenageado pela Associação de Críticos de Los Angeles Drama Circle com o prémio de "Melhor Trilha Musical Original de 1987". Sua música para a produção de The American Conservatory Theatre, de Noite de Reis foi concedido pelo Círculo de Críticos de Bay Area Drama, como a " Melhor Trilha Dramática em 1989". Seus trabalhos mais recentes para esse meio são Hamlet, Romeu e Julieta, Side Man, honour, e da peça de dança "História da Drum - Transitions in Rhythm", escrito expressamente para a Companhia de Dança Kokuma Birmingham, Inglaterra. Além disso, ele escreveu e produziu a música para a série de anime japonês "Gun Smith Cats", bem como a "Alien Voices", produções de Nimpy Leonard e John De Lancie.
Erskine é graduado na Academia das Artes Interlochen em Michigan, e estudou percussão com George Gaber Universidade de Indiana. Seus próprios esforços pedagógicos incluem quatro vídeos instrucionais, bem como oito livros, incluindo "Drumset Essentials, Vols. 1, 2 e 3" (a trilogia de métodos de ensino), além do "Método Erskine livro e DVD, "Essencial Drum Fills" e "Time Awareness for All Musicians" (publicado pela Alfred Music Publishing). Erskine tem outros livros que incluem "Drum Concepts and Techniques" e "The Drum Perspective" ambos publicados pela Hal Leonard Corp.
Erskine conduz clínicas, aulas e seminários em todo o mundo. Ele é o diretor de Estudos Drumset na Escola de Música Thornton da USC, e é o Baterista Consultor de Jazz da Royal Academy of Music em Londres.
Peter Erskine ganhou a votação dos leitores da Modern Drummer na categoria "Baterista de Jazz" 10 vezes e recebeu um doutorado honorário da Berklee College of Music. Ele foi o solista junto com Evelyn Glennie na estreia mundial de um Concerto para Percussão intitulado "Fractured Lines", composta por Mark-Anthony Turnage, em Londres, no Proms, em Julho de 2000, com Sir Andrew Davis conduzindo a BBC Symphony Orchestra. Esse trabalho foi gravado para o selo Chandos.
Peter Erskine vive no sul da Califórnia.
Em 2005, Peter mudou seu endosso da Yamaha para DW Drums.
Análise
Video
Antonio Sanchez

Ficha Técnica
Nascimento: 01/11/1971
Nacionalidade: Mexicano
Estilo: Latin Jazz / Fusion
Grip Principal: Traditional
Site: http://www.antoniosanchez.net
Discografia: http://www.antoniosanchez.net/discografia
Biografia
Com 5 anos descobriu uma atração pela bateria. Imediatamente começou a tomar aulas com os melhores professores do México.
Depois de vários anos de estudos, começou a tocar em variados contextos musicais na Cidade do México.
Com 17 anos foi adimitido na Escola Superior de Música do Instituto Nacional de Belas Artes, onde cursou licenciatura em piano clássico e composição.Também fez os cursos de Harmonia, Contraponto, Arranjo, Canto Coral. Isso sem deixar sua prática exaustiva da bateria de lado.
Em 1993, depois de 4 anos e meio de estudos nessa instituiçãom, lhe foi ortogada uma bolsa para realizar uma licenciatura no curso, Execução do Jazz, na prestigiada Universidade de Berklee em Boston. Onde teve oportunidade de estudar arranjo, improvisação, composição, percepção auditiva, solfejo e harmonia com enfoque no contexto Jazzistico.
Durante os 4 anos na universidade, lhe fue possivel estudar con excelentes professores como Kenwood Dennard, Casey Scheurell, Victor Mendoza, John Ramsay, Ed Uribe, Hal Crook e Jamey Haddad entre outros. Antonio sempre fez um esforço para se manter ativo no ambiente musical de Boston enquanto terminava seus estudos em Berklee. Prontamente se tornou um solicitado musico de gravação na area de Massachusetts onde prestou seus serviços musicais a uma grande variedade de artistas e productores. Também teve o privilégio de atuar junto a alguns dos musicos de jazz mas renomados de Boston como Gary Burton, Danilo Perez e Mick Goodrick.
Depois de se graduar com honra em Berklee obteve uma bolsa para continuar seus estudos de mestrado em Improvisação de Jazz no Conservatorio de Nueva Inglaterra. Ali estudou com professores como Danilo Perez e George Garzone.
Quando o prestigiado musico cubano Paquito D'Rivera chamou Perez para pergunta-lhe sobre alguna recomendação sobre bateristas para sua Orquestra das Nações Unidas (originalmente dirigida por Dizzy Gillespie) Antonio foi a primera sugestão que Perez fez ao senhor D'Rivera.
A Orquestra então começou uma extensa turnê pelos Estados Unidos e Europa com Antonio Sanchez na bateria e pouco depois foi Danilo Perez quem procurou pelo talento de Sanchez para seu trio. Perez e seu trio entraram em turnê po mais de 2 anos e medio culminando a participação de Antonio coa a gravação do album "Motherland" que foi indicado ao Grammy de 2000. Foi em um show na europa em 99, onde tocaram o trio de Perez e o de Pat Metheny em que Antonio despertou a curiosidade e o interesse do lendário guitarrista de jazz. Depois de alguns meses de audições Metheny ofereceu a Sanchez o posto permanente em seu prestigiado "Pat Metheny Group". Entre muitos reconhecimetos e albuns, esta foramção conta como sendo a única a ter recebido 7 Grammys consecutivos por suas 7 últimas produções. Cabe mencionar que Antonio é apenas o terceiro baterista na larga história do Pat Metheny Group que lá supera os 25 anos de existencia.
O Pat Metheny Group gravou seu primeiro CD desde a entrada de Antonio na bateria. A produção se intitula "Speaking Of Now" e foi vencedora de um Grammy na categoria de "Melhor Album de Jazz Contemporâneo" em 2003.
Desde que Antonio entrou para o grupo, a turnê mundial de "Speaking of Now" já percorreu mais de 30 paises por vários continentes onde são sempre recebidos com grande alegria. Também além de tocar no PMG Antonio foi escolhido pelo guitarrista para apresentações do Pat Metheny Trio.
Além de ter atuado junto a personalidades do jazz como Metheny, D'Rivera e Perez, Antonio Sanchez também fez parte de grupos liderados por artistas como o saxofonista Michael Brecker (em que aparece na sua última produção discografica entitulada "Wide Angles"), David Sanchez (com o qual gravou os albúns "Melaza" e "Travesia" que foram indicados ao Grammy), John Patitucci, Avishai Cohen (Antonio aparece nos albuns "Colors" e "Unity"), Marcus Roberts ("In Honor of Duke"), Dave Samuels, Victor Mendoza ("Black Bean Blues"), Claudia Acuna e Luciana Souza entre outros.
Antonio fez workshops pela Europa, Japão, Norte e América do Sul. Também venceu vários prêmios como "The Buddy Rich Memorial Scholarship", "The Zildjian Award", "The Boston Jazz Society Achievement Award" e "Berklee's Most Outstanding Performer Award".
Sanchez já foi entrevistado por publicações especializadas, tais como "Modern Drummer", "Downbeat", "Musico Pro" e "Berklee Today" além de aparecer periódicamente em diversas revistas por todas as partes do mundo. Realizou clinicas no mundo inteiro, inclusive no prestigiado "Modern Drummer Festival Weekend 2003".
Antonio é patrocinado pela Yamaha Drums, Zildjian Sticks and Cymbals, Evans Drumheads e LP Percussion.
Atualmente vive na Cidade de Nova York.
Análise
Video
Steve Smith

Ficha Técnica
Nascimento: 21/08/1954
Nacionalidade: Americano (Massachusetts)
Estilo: Jazz
Grip Principal: Traditional
Site: http://www.vitalinformation.com/
Discografia: http://vitalinformation.com/steve/discs.html
Biografia
Steve Smith foi influenciado originalmente ouvindo bandas em desfiles quando criança em Massachusetts. Aos nove anos, em 1963, Smith começou a estudar o instrumento com o professor Bill Flanagan, que tocou em grandes bandas da era do swing.
Ma adolescência Smith participou do programa da escola de bandas e bandas de garagem, e também tocou em algumas bandas. Smith começou a estudar música na famosa Berklee College of Music em Boston em 1972. Lá, ele recebeu instruções valiosas de como os professores de renome como Gary Chaffee e Alan Dawson.
Análise
Video
Dennis Chambers

Ficha Técnica
Nascimento: 09/05/1959
Nacionalidade: Americano
Estilo: Fusion / Funk
Grip Principal: Matched
Site: http://www.dennischambers.com/
Discografia: Encontra-se no http://www.dennischambers.com/
Biografia
Meu nome é Dennis Chambers. Eu comecei a tocar bateria aos 4 anos de idade, e lá pelos 6 anos eu estava tocando em casas noturnas. Eu não tinha formação formal em música. Toda a minha formação musical veio tocando em casas noturnas.
Com 18 anos, sai do colégio para uma banda chamada "Parliament and Funkadelic". Eu entrei na banda em 1978 e toquei com eles até 1985.
A partir de 1985, eu fiz um monte de trabalhos em Nova York e fui o baterista da casa para a "Sugar Hill Record Company". Depois disso, eu entrei na "Special EFX" em 1985. Em 1987 entrei para o "David Sanborn Band" e "John Scofield Band", que terminou em 1989. Pouco depois entrei para o "Mike Stern / Bob Berg Band". Desde então tenho tocado em várias outras bandas como: Randy Breckers Band e Michael Breckers Band / Band Mike Urbaniak's / Bill Evans Band / CTI All Stars / George Duke / Stanley Clark Band / Steve Kahn Eyewitness Band / John McLaughlin Band. Eu também tenho o meu próprio CD chamado "Getting Even" na Pioneer Records, e um vídeo incluído no DCI.
Análise
Video
Jojo Mayer

Ficha Técnica
Nascimento: 18/01/1963
Nacionalidade: Suiço (Zurich)
Estilo: Drum n'Bass / Jazz / Fusion
Grip Principal: Traditional
Site: X
Discografia: X
Biografia
Filho de músico (o baixista Vali Mayer), ele passou sua infância na estrada viajando por toda a Europa e o Extremo Oriente. Na idade de 2 anos ele conseguiu sua primeira bateria, e sua primeira apresentação pública teve lugar em Hong Kong quando tinha apenas 3 anos. Cresceu na influência de um ambiente musical e Jojo é basicamente auto-didata.
Com 18 anos ele se juntou ao grupo Monty Alexander e excursionou extensivamente em toda a Europa, tocando jazz em todos os grandes festivais, incluindo o North-Sea-Jazz Festival, Montreux, Nice, Antibes, etc. Tocou também com outros grandes nomes do jazz como Dizzy Gillespie e Simone Nina que introduziu-o para uma audiência internacional.
Jojo Mayer tem tocado e gravado com uma grande variedade de artistas que abrange uma ampla gama de estilos musicais, como o Screaming Headless Torsos, Meshell n'dege Occello, Vernon Reid's science project, DJ Spooky, Emergency Broadcast Network, the Vienna Art Orchestra, Wolfgang Muthspiel, Harry Pepl, Gerald Veasley, Monty Alexander, Lunar Crush, John Zorn, James Blood Ulmer, Chico Freeman, George Adams, Jamaaladeen
Tacuma, John Medeski, Family of Percussion, Hiram Bullock, Leni Stern, Depart, Wolfgang Puschnigg, The intergalactic Maiden Ballet, Friedrich Gulda, Harry Sokal, Steve Coleman's 5 Elements, Passport, Wah Wah Watson, e muitos mais.
Jojo também construiu uma reputação como um artista solo nas suas clínicas. Ele apareceu na maioria dos importantes eventos e Festivais de Bateria como o Modern Drummer Festival (1998 and 2005), the Buddy Rich Memorial Scholarship NYC (95), the International Drummer-Meeting in Koblenz (89, 91, 95), PASIC (96), the Montreal Drum-Fest (96), the NAMM-Show`s"Drums along the Hilton"(96), int.Slagwerkkrant Dag (96), int. Budapest Dob-Gala (94, 95), Manny`s Drum-Mania NYC (98) e o the "int.Musik Messe Frankfurt"(93, 97), para citar alguns, onde foi destaque entre os grandes nomes da bateria hoje (Vinnie Colaiuta, Dave Weckl, Jack de Johnette, Terry Bozzio, Billy Cobham, Dennis Chambers, etc.)
Residente em Nova York desde 1991, Jojo é envolvido em inúmeras atividades, incluindo trabalhos ao vivo e de estúdio. Sua agenda de shows internacionais tem o levado por toda a Europa, os E.U.A, América do Sul, Extremo Oriente e África. Além de seu trabalho como baterista, ele também está envolvido em projetos como escritor e produtor.
Mais recentemente, Jojo foi se aventurar na cena Techno de Nova Iorque, promovendo a sua própria festa semanal chamada PROHIBITED BEATZ. Esta nova plataforma para tocar ao vivo "Drum n" Bass", "Nu-Skool Breaks", "Speed Garage" e as últimas misturas e mutações da cultura DJ, também proporcionou de quebra a volta para seu primeiro projeto solo chamado NERVE. Descrito como um esforço "em engenharia reversa as texturas e ritmos do fluxo atual de computador em um formato de improvisação", NERV e PROIBIDO BEATZ criaram uma reputação na cena de Nova York que já vai muito além de "um zumbido grave".
Desempenhos recentes e gravações renderam-lhe elogios: Jojo Mayer "... destinado a o status de "Deus da Bateria" (revista Modern Drummer).
Jojo Mayer e patrocinado por diversas companhias, que incluem: Bateria Sonor, pratos Sabian, peles Remo e baquetas Vic Firth. Ultimamente, ele esteve envolvido como um desenvolvedor de produtos para Sabian (com o Jojo Jojo Mayer Signature "Fierce Ride" e "Fierce Crash" Models), um consultor para Sonor do "Kit Jungle" e como um designer de baquetas Vic Firth (Jojo Mayer Signature Model). Ele também tem aparecido com freqüência nos anúncios, catálogos e publicações para as empresas acima mencionadas.
Análise
Video
Vinnie Colaiuta

Ficha Técnica
Nascimento: 05/02/1956
Nacionalidade: Americano (Pennsylvania)
Estilo: All Around
Grip Principal: Traditional
Site: http://www.vinniecolaiuta.com
Discografia: http://www.vinniecolaiuta.com/discography.aspx
Biografia
Um produtor disse uma vez para Vinnie Colaiuta, que se você jogasse Tony Williams e Steve Gadd em um liquidificador, Vinnie seria a mistura perfeita. Ele ri modestamente, enquanto ele dá de ombros o elogio, mas é provavelmente uma descrição exata. Merecidamente, todo mundo na cidade fala dele e bateristas vão ao clube de Los Angeles, onde ele toca três noites por semana. Um baterista comentou que Vinnie é o melhor baterista que ele já viu e outro fala simplesmente, repetidamente, exclamando: "Monstro!"
Inovador, colorido e com classe, Vinne Colaiuta começou como muitos, tocando panelas e frigideiras, enquanto crescia, na Pensilvânia. Após graduar-se com brinquedos e chapéu de papel na cabeça, seus pais compraram-lhe finalmente um jogo semi-profissional japonês, que ele podia tocar com as crianças do bairro.
Nunca houve qualquer dúvida de que o seu instrumento foi a bateria, mesmo que ele também tinha uma guitarra e teve aulas de órgão. De fato, quando ele manifestou o desejo de tocar bateria na banda junior da escola, o diretor informou a Vinnie que haviam muitos bateristas e que ele deveria pegar um outro instrumento. Ele tocou flauta por um ano até o baterista deixar vago o lugar em que Vinnie escorregou. Uma vez que as aulas começaram, Vinnie recorda, "Eu simplismente não me cansava daquilo. Eu estava realmente interessado em rudimentos, técnica e na notação musical e enquanto um monte de caras não gostavam dessas coisas. Eu aprendi muito rápido porque eu estava sempre praticando. Eu ia para aula de Inglês e sentava no fundo da sala com um práticavel da Remo e práticava toques duplos, até eu ser chutado para fora da classe."
Quando ele finalmente conseguiu uma bateria boa com a idade de quatorze anos, ele estava extremamente grato. "Fiquei muito feliz quando meus pais me compraram o kit, porque até aquele momento, eu só tinha estudado sobre a caixa. Quando me sentei na bateria, embora por algum motivo eu não tive nenhum problema. Acabei sentando e tocando, provavelmente por causa de todos os kits de brinquedo. Coordenação não representava um grande problema até que comecei a entrar em palco com a banda e tive que ler partituras de bateria com o pé e tudo. Quando eu vi isso, foi uma viagem de leitura rítmica coisas - a mão, o chimbal, o bumbo, independência e tudo isso - mas eu fui e pratiquei. Drum Corps, acampamentos de verão e uma sucessão de lições seguidas, e depois de terminar o colegial, trabalhou em bandas locais durante um ano antes de se matricular em Berklee, uma decisão inspirada por muitos de seus colegas e um encontro com um estudante da Berklee Steve Smith, que veio através da cidade pra tocar com uma big band.
Análise
Video
Assinar:
Postagens (Atom)